Além de visualizar a computação em nuvem como uma questão de economia –  como muitas empresas fizeram nos primeiros anos – as organizações hoje reconhecem os outros atributos dela, tais como sua natureza elástica, escalável e de auto atendimento, podendo, assim, trazer grandes ganhos para uma organização.

Essa perspectiva está se tornando cada vez mais comum. Contudo, apesar das operações de computação em nuvem serem populares, não há um padrão de uso. Algumas empresas moveram grandes partes de suas operações para a nuvem, enquanto outras pouco ou nada fizeram. Mesmo os líderes de TI têm diferentes definições do que constitui a nuvem e dos serviços baseados em nuvem.

Levantamento da Computerworld confirma que a computação em nuvem está progredindo, mas está longe de dominar a paisagem da TI corporativa. De 194 executivos de TI entrevistados entre maio a junho de 2014, 25% disseram que eles mudaram algumas aplicações corporativas para a nuvem, com mais por vir; 10% disseram que eles mudaram algumas aplicações corporativas para a nuvem, mas não têm planos para migrar mais nada. 14% informaram que moveram documentos, arquivos, e-mails e ferramentas para a nuvem, e 9% disseram que eles estão movendo alguns ou todos os seus centros de dados e / ou infra-estrutura de rede para a nuvem. Apenas 7% dos entrevistados relataram mover aplicativos corporativos de missão crítica para a nuvem.

Além disso, 16% das pessoas que responderam ao inquérito Computerworld listaram o cloud computing como o único projeto de tecnologia mais importante no qual os seus departamentos de TI estão trabalhando agora, e 18% disseram que eles o consideram o No. 1 em tecnologia disruptiva, que terá impacto suas organizações ao longo dos próximos três a cinco anos.

Com COMPUTERWORLD