Do Google Docs para Dropbox, os seres humanos estão cada vez mais conectados à web e inserindo seus dados na nuvem a cada minuto, todos os dias. As perspectivas de mercado são de que até 2018, o mercado global de equipamentos de nuvem atingirão 79.100 milhões de dólares. Esse boom no uso da tecnologia tem feito com que os líderes de TI, programadores e profissionais de marketing se adaptem a essa ferramenta o mais rápido possível.

Se olharmos para trás e nos perguntarmos o que é a nuvem, onde está, e o que ela faz, podemos chegar a uma simples conclusão: quando se fala o avanço da computação em nuvem, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

Há pouco tempo, os maiores usuários de tecnologias de desempenho estavam limitados às organizações grandes e complexas. Com o nível de risco e de investimento envolvidos na adoção de um novo hardware, poucas organizações podiam se orgulhar de ter acesso ao poder de computação rápida e infinitamente escalável.

Antes da nuvem, as empresas implementavam um novo software e tecnologia de uma forma relativamente tradicional através de implantações estruturadas em toda a empresa. O que a nuvem traz para os negócios é a versatilidade que permite que os usuários finais possam investir nos recursos exatos que eles precisam – nem mais, nem menos. As empresas podem mudar para implantações leves, baseadas em nuvem que exigem pouco em termos de configuração e gerenciamento on-premise.

Ao implantar os dados na nuvem, as empresas conseguem diminuir os gastos de investimentos e riscos de segurança, uma vez que os acordos de serviços podem ser adaptados para o tamanho de uma empresa por meio de modelos de preços flexíveis, que podem ser adaptados em todas as empresas com a mesma igualdade de acesso.

Com informações do The NextWeb