Quanto mais rapidamente a tecnologia muda, mais novas formas de usá-la aparecem. No último ano, a NTT Japan, uma empresa de telefonia, testou com sucesso um cabo de fibra óptica que transmite 14 trilhões de bits por segundo em cada fio, proporcionando um aumento em termos de velocidade e agilidade.
As arquiteturas de rede mais antigas não foram feitas para atender às exigências das empresas modernas. É preciso uma arquitetura nova, que suporte os padrões de tráfego e as tendências em constante evolução, como big data, mobilidade e cloud computing.
Considere o SDN, em que o controle de dados é dissociado da infraestrutura física e diretamente programável, permitindo que os administradores possam lidar com equipamentos de múltiplos fornecedores. Isso leva a uma otimização do roteamento e da performance das aplicações, que oferecem uma melhor experiência para os usuários.
SDN é essencial para manter a competitividade
Alguns consideram o SDN uma tendência sem mérito real, enxergando seus benefícios como puramente conceituais nesse estágio. SDN, no entanto, é uma abordagem cada vez mais importante para uma TI competitiva.
No entanto, enquanto as organizações planejam novas aplicações virtualizadas e enfrentam novas tendências inovadoras em TI, precisam considerar como realizar a transição para SDN e o impacto que isso terá na maneira como suas redes são construídas, se quiserem permanecer competitivos.
O SDN pode mudar a maneira como enxergamos os projetos, mudando nosso ponto de vista focado em tecnologia para outro com ênfase em fluxos de trabalho. Até agora, as empresas não tinham de se preocupar com a otimização de rotas de dados porque o tráfego nunca havia sido um problema. No entanto, com todas as mudanças em redes de alta velocidade e aplicações mobile, a TI adquiriu um papel importante.
Não se trata apenas de perceber os benefícios, mas a necessidade de se investir em tecnologias que permitam a configuração de redes remotamente, usando software.
Com Network Asia