Muitos clientes e equipes de TI estão sob pressão para reagir mais rapidamente às novas aplicações baseadas em nuvem do mercado. As atualizações diárias que empurram empresas a repensarem quais tecnologias devem adotar faz com as estratégias de TI entrem em conflito. A razão é que muitos dos objetivos que já foram estabelecidos anteriormente acabam sendo reavaliados com a inserção de novas implementações tecnológicas, alterando o compromisso que prioriza a redução de riscos e custos operacionais.

Uma arquitetura equilibrada é essencial. Na realidade, a arquitetura se tornou uma prioridade, particularmente a nível do CIO, na medida em que o TI não é mais visto como um centro de custos, mas como um centro de produtividade.

A Arista está no centro deste novo rompimento da nuvem, libertando os clientes de equipamentos custosos de legados de rede corporativos. Uma mudança desta magnitude exige pioneiros corajosos – aqueles que possam avançar em territórios desconhecidos e, ao mesmo tempo, contribuir para o progresso de toda a indústria!

Está claro que, na reflexão sobre este ano, a Arista permanece inabalável em seus princípios pioneiros. Chamamos isso de “O Modelo Arista”.

Qual é “O Modelo Arista”?

Em poucas palavras, o modelo Arista é sobre como ser pioneiro nas ondas da inovação, e perturbar o status quo. Nós nos esforçamos para fazer o melhor para os clientes, parceiros, investidores e funcionários. Em 2015, introduzimos mais de 20 produtos, recebemos elogios de analistas, fomos nomeados como um dos líderes no Quadrante Mágico do Gartner, garantimos uma quota de crescimento no mercado em dois dígitos e nos tornamos uma das empresas de rede que mais cresceram. É evidente que a Arista movimentou a indústria para a migração das empresas tradicionais para redes em nuvens modernas. Este movimento é apoiado por nossos clientes e simpatizantes.

Em 2016 o ano será de nuvens públicas, privadas e híbridas

Redes são legais novamente depois de décadas de projetos em silos estáticos e estagnados. A rápida aceitação de designs de colunas de nuvens universais por meio de uma variedade de nuvens e de setores da indústria é uma prova de quão crítico este é um problema para a TI. A partir de uma folha de papel limpa e com a adoção de metodologias modernas e um código com fundamento programável sólido podemos observar a nova fronteira em arquiteturas no “switching” do data center. Esse novo fluxo manifesta de maneira mais evidente a tendência da computação em nuvem na rede das empresas, algo que se tornou mandatório para todos os CIOs.

Durante as últimas três décadas, testemunhamos grandes mudanças em muitos aspectos das cargas de trabalho em TI – no que tange à computação, armazenamento, aplicativos virtuais e, é claro, às redes. Com isso em mente, apesar dos equipamentos legados ainda estarem profundamente enraizados nas empresas, as redes de nuvem são o futuro, e as empresas devem se adaptar a essa tendência ou perecer no caminho.

Com Arista